22 de fevereiro de 2015

rango é bom e eu gosto

Se já inventaram alguma coisa melhor do que comer, eu desconheço. E essa paixão minha não é segredo pra ninguém - sou comilona assumida. Mesmo nas minhas fases mais disciplinadas, fisicamente falando, continuo sendo uma eterna fã de rangos. Feitos em casa, industrializados, doces e salgados - cada um tem o seu charme e eu não rejeito n-a-d-a. Minha única observação em relação a de que forma a comida poderia ser ainda melhor é que, em vez de engordar, ela deveria deixar mais inteligente. Aí, meus amigos, não tinha pra ninguém. Esse mundo era meu!

Quando estava planejando o fim de semana passada, pra vinda de Sarah, as primeiras sugestões de programas que vieram à minha mente foram relacionadas a comer. Pra minha sorte, nesse quesito nossa parceria tem uma sintonia infalível. Assim que nos encontramos, portanto, nosso roteiro gastronômico estava definido bem antes dos pontos turísticos! Tanto que nossa primeira parada ~turística~ foi uma mercadinho asiático onde, para a minha felicidade, eu encontrei tapiocaaaa! O que ninguém precisa saber é que tentei fazer hoje duas vezes mas não consegui - nordestina fail.

No sábado, ao nos perguntarmos o que queríamos para o almoço, quase dissemos "comida mexicana" em coro. Não lembro nem quem sugeriu, de tão natural que foi. Minha vontade começou há muitas semanas, quando alguém mencionou chili con carne no Facebook pra mim. Pronto. Não sei que neurônios a expressão acionou, mas todos eles me fizeram pensar dia e noite em comida mexicana. Quase chorei com esse burrito no minha frente, com direito a guacamole, no almoço de sábado...

Saindo de lá, fomos pra um lugar que metade de mim se arrepende de ter conhecido. Já mencionei aqui que tem umas 10 padarias no meu caminho pra escola, né? Então. Uma delas é de uma rede chamada Rischart. Não tem vitrine de loja que me deixe mais apaixonada do que a deles. Eu nunca tinha ousado entrar porque sabia que, quando o fizesse, eu romperia uma barreira e seria tentada outras vezes. Mas como eu tinha resolvido chutar o pau da barraca com a visita de Sarah, adivinhem onde a gente foi comer a sobremesa depois da comida mexicana? Gente. Pelas caridades. O que é aquele lugar? Vou ter que andar de olhos e nariz tampados toda vez que passar por ali agora. Eu pedi uma torta de Johannisbeere (umas frutinhas vermelhinhas) e Sarah pediu um Apfelschneke (um negócio delicioso de maçã que eu não sei explicar). Não queria mencionar que a gente voltou lá no dia seguinte, mas infelizmente é verdade.

Andamos mais um bocado, e na volta pra casa resolvemos levar o jantar com a gente: kebab. Kebab é tipo o fast-food da Turquia - e gente, sério, se tem um país no qual eu comi bem, e cuja comida eu poderia passar o resto da vida degustando (fora o meu Braseeeel, claro), é a Turquia. O kebab é um prato bem simples, um "wrap" com carne (geralmente de cordeiro), vegetais e molho. Mas não pense que a simplicidade tira a magia. Um kebab verdadeiramente turco é surreal de bom! E eu juro que a foto ao lado não faz jus ao gosto!

Encerramos a noite com a Turquia. Mentira, encaramos uma barra de chocolate enquanto assistíamos Taken 3 - filme bem mais ou menos, aliás. E no almoço do dia seguinte resolvemos repetir a dose do país. Só que em vez de pedir um kebab pra cada uma, pedimos um takeaway com a carne, os vegetais e o molho - um marmitão, no bom português. E o melhor: comemos acompanhados de feijão! Feijão preto e de verdade, feito pela Gast. De sobremesa, comemos Baklavas, uma espécie de pastel doce, folhado e aberto, recheado e coberto com nozes e mel. Em outras palavras, o céu em uma sobremesa. Claro que essa nem se compara à que eles fazem na Turquia meeeesmo, mas ainda assim tava uma maravilha!

Para a noite, o combinado foi comermos comida da Baviera (ou Bavária - o estado onde fica Munique). Não tínhamos escolhido nem um restaurante nem exatamente o que comer, e depois de uma busca rapidex no google, fomos ao primeiro restaurante que apareceu. Acabamos caindo num lugar muito legal, chamado Augustiner Klosterwirt. Além da estrutura ser rústica, com umas decorações bem típicas, os atendentes estavam todos vertidos com aquelas roupas que a gente vê quando passa o Oktoberfest na televisão. Pena que a garçonete era um horror de antipatia. Sem conseguir escolher um prato só, escolher um que combinada um pouquinho de tudo e a inteligência aqui não anotou o nome. Pra ninguém dizer que eu estou exagerando em relação ao tamanho da porção que veio pra gente, um senhor que estava saindo do restaurante parou à nossa mesa pra perguntar se aquilo não era muita comida pra nós duas. E era mesmo! Estava deliciosamente deliciosa, mas claro que não conseguimos terminar. Daí dividimos a festa com um morador de rua, na saída :) Comi carne o suficiente pra ficar sem o ano todo mas não, obrigada.

Não vou falar muito do nosso almoço da segunda-feira, nossa última refeição juntas aqui em Munique, porque foi no McDonald's e eu já sei que todo mundo vai me condenar. Mas pra minha defesa, quero dizer que foi um sanduíche lançado só aqui e tem como ingrediente especial a batata rösti, uma iguaria suíça.

No dia seguinte, já sem Sarah, subi na balança pela manhã e descobri o saldo da extravagância: 700 gramas. Como se eu precisasse engordar um graminha sequer, né? Hhehe... Mas o projeto saúde continua, foi só uma escapadinha que, seu Deus quiser e a força de vontade permitir, vai demorar bastante pra acontecer de novo :D

E é isso, gente! Espero que o fim de semana de vocês também tenha sido cheio de delícias.
Mas não esqueçam que amanhã é segunda-feira, o dia mundial do início das dietas fadadas ao fracasso heheheheheee.

Beijo e até mais!

20 de fevereiro de 2015

turistando no frio

Oi, genteeee!

Cresceu uma camada grossa de pó aqui no blog com esse meu sumiço, mas vol-teeei!
Essa última semana aqui tem sido mais tranquila do que o normal. Estou de férias do curso, então todos os dias tenho estado naquela leseeeeira (que é ótima, de vez em quando!). Semana que vem já começo um novo nível e vou para uma nova escola. Friozinho na barriga...

Assim como no Brasil, até a última terça-feira a Alemanha comemorou o carnaval. O "assim como no Brasil" se refere só à data mesmo, porque as comemorações em si parecem ser bem diferentes. Pra mim, uma pessoa completamente carnavalesca (NÃO.), o melhor do carnaval foi receber Sarah aqui. Sarah é aquela amiga da Suíça com quem eu quase morri nas montanhas. É bom gravar o nome porque eu vou falar muito dela :P

Até agora, mesmo depois de mais de um mês aqui, eu conheço muito pouco de Munique. Sempre fico dizendo a mim mesma que quando a primavera chegar e ficar do lado de fora não significar risco de congelamento eu vou aproveitar mais. Mas com Sarah aqui eu dei um jeito de sacudir essa moleza e a gente viu bastante coisa. Viu e COMEU. Mas a comida foi tanta que eu vou reservar um post só pra ela, depois deste aqui!


Englischer Garten
O Jardim Inglês é um parque imenso! Começou a ser construído em 1789 (adoro essas coisas mega velhas da Europa) e tem mais de 4km quadrados. No sábado, quando a gente foi, tava um frio de doer e ainda assim muita gente estava correndo no parque, passeando com a família ou caminhando com seus cachorros - e quanto às pessoas do último grupo, quero dizer que eu invejo cada uma delas! Eu não sei viver sem cachorroooooo! Encontramos também uns corajosos jogando futebol ou patinando no lago congelado (calma, mãe, eu não fui). Mesmo com a névoa, o frio e o céu cinzento, deu pra ficar encantada com a beleza do parque. Mês que vem já é primavera, e eu não vejo a hora de conferir como ele vai ficar cheio de verde e de flores coloridas!


Müller'sches Volksbad

Eu ainda tô firme no clima da natação. Quero ir pelo menos uma vez por mês! Quando estava planejando com Sarah o que faríamos, sugeri visitar a Müller'sches Volksbad, uma piscina pública assim como a que eu fui no dia primeiro. A Müller'sches é de 1901! Adoro imaginar os primeiros modelitos que se banharam ali... Apesar de ser um prédio bem interessante, ficou meio abaixo das minhas expectativas, já que só tinha uma piscina semi-olímpica e era bem... hm... normal. Depois da Südbad, onde tinha piscina térmica com hidromassagem a céu aberto, é fácil ficar mal acostumada, né? Fora isso, é muito difícil se situar pelo prédio. Sarah e eu demoramos uma meia hora entre a entrada e finalmente estarmos na piscina. Nadei 20 voltas, e ela 30. Absurdo! Odeio ter amiga atleta.




Olympiapark
Tanto Sarah quanto eu temos uma conexão forte com as Olimpíadas. Pra mim, é mais por ter visto uma de pertinho e participado como blogueira pela Samsung das Olimpíadas de Londres, em 2012. Munique abrigou os jogos em 1972, e pra isso o Olympiapark foi construído. O parque é gigante e aberto pras pessoas caminharem por ele, além de receber eventos bem importantes. Na nossa caminhada pelo Olympia, a gente só viu os "esqueletos" mesmo, mas é mais um lugar que eu vou querer conferir de novo quando o sol estiver brilhando forte! Ah, e no verão, eles fazem umas sessões de cinema a céu aberto, à noite.



BMW Welt
Pertinho do Olympiapark está o Mundo BMW. Eu era apaixonada por carros no começo da minha adolescência. Se fosse a Ana Luiza de 13 ou 14 anos visitando o BMW Welt, ela certamente iria estar explodindo de alegria. O salão da montadora exibe os modelos mais novos e os sonhos de consumo. Fiquei julgando eternamente os caras se amontoando ao lado dos carros da BMW, disputando uma foto daquelas em que você finge que ta abrindo a porta e que o carro é seu e bla bla bla.

Mas quando chegamos à exibição dos Minis, eu virei a protagonista de cenas similares, enlouquecendo com os modelos. E sim, eu entrei em um deles. Ai, que amor! Sério. Esse carro, um dia...




Schloss Nymphenburg
O Palácio de Nymphenburg foi inaugurado em 1675, e era uma casa de verão pros governantes da Bavária. Coisa simples, gente. Sarah e eu optamos por não entrarmos no palácio, apesar de ser lindo por fora! Resolvemos caminhar pelos jardins, e levamos mais ou menos uma hora e meia da e entrada principal até uma das saídas (que não é nem na metade do complexo!), então imaginem o tamanho e a simplicidade desse lugar.

Como era carnaval, e aqui a festa se resume a estar fantasiado, basicamente, a gente resolveu ser cool e sair por aí com nossas endumentárias: eu de gata antialergênica e amiga dos cachorros, e Sarah de pirata honesta. Combinou demais com a paisagem do castelo!



Carnaval em Marienplatz e Karlsplatz

A última de nossas andanças por entre as duas praças mais importantes da cidade: a Marienplatz e a Karlsplatz. Foi nelas que a comemoração do carnaval se concentrou. Havia alguns palcos montados com apresentações de música e dança, e umas barraquinhas de comida - a melhor parte, claro! O lado samba-do-crioulo-doido do carnaval aqui, que aconteceu nos bares e boates à noite, eu não vi e nem faço questão. Na rua, o clima foi bem tranquilo. Mas não tem jeito, multidão e música ruim não são pra mim. Heheh.. Ainda assim foi legal dar uma passada lá e rir mentalmente das pessoas fantasiadas, que ironicamente não estão nas fotos que eu tirei :P.





E de passeios, foi isso. Volto aqui depois pra falar do assunto principal desse fim de semana: as experiências gastronômicas. Mas já posso adiantar que para a minha vergonha eu ganhei 700g (mesmo andando que nem uma condenada) nesses dias de comilanças - perdi 400g e estou contra os outros 300 :D

Kuss e até mais!

1 de fevereiro de 2015

chuáaaaaa

Februar ist hier! \o/
Incrível pensar que o primeiro mês de 2015 já se foi inteirinho! Só eu senti passar mega rápido? Janeiro foi cheio de mudanças e desafios pra mim, mas depois de quase um mês aqui em Munique eu consigo me sentir realmente mais confortável com tudo ao meu redor.

E o que eu fiz no primeiro dia do segundo mês do ano? Bem, foi uma escolha pouco convencional. E começou, na verdade, na sexta-feira...
Sim. Por algum motivo do além, essa semana me deu uma vontade louca de tomar banho de piscina. E como o post aí em cima fala, ela sempre esteve bem na minha frente - mas pouquíssimo utilizada. Na verdade, eu acho que essa vontade está mais relacionada à uma mudança que há umas 3 semanas fiz na minha rotina. Eu comecei a pensar que neste ano eu completo 25 anos. Tá longe ainda (só em agosto...), mas 1/4 de século é bastante coisa e eu resolvi comigo mesma que quero comemorar essa data atingindo mais alguns objetivos pessoais - entre eles, ser mais saudável. E olha, o argumento tem realmente funcionado pra mim mesma!

Durante a semana, diariamente eu tenho acordado bem mais cedo do que eu preciso pra fazer exercício. O café da manhã é uma porridge - hábito que eu tinha em Londres e importei pra cá - e três horas depois eu lancho alguma coisa saudável. Em casa, tento comer carboidratos só uma vez por dia e nunca depois das 19h. As tentações não param (como o pote de Nutella olhando pra mim do armário da cozinha), mas eu tenho resistido. No caminho de casa para o curso, eu passo (sem exagero) por umas 10 padarias. Mentalmente eu tampo meu nariz e penso no esforço que fiz aquele mesmo dia de manhã, e lembro que não quero jogar tudo por água abaixo.

Na última semana, comecei a correr. Só pude ir duas vezes, mas fui! Ao final de seis kilômetros, a sensação de estar morrendo de cansaço (e de frio!) se mistura a um sentimento de realização bem legal - e eu fico dizendo pra mim mesma, "Essa sensação é melhor do que comida!". Vai entender. Como resultado, nessas três semanas eu perdi dois kilos. E claaaro que eu não vou reclamar jamais de emagrecer (faz tempo que tô precisando), mas o maior objetivo realmente é ter hábitos mais saudáveis.



Tudo isso pra dizer que me veio um insight nessa última semana sobre como nadar poderia ser bom pra mim. E assim que eu percebi que realmente queria e era possível, tomei um banho de água fria lembrando que eu não trouxe biquíni. Sério, que ideia foi essa? Não que eu esperasse usar agora, em pleno inverno, mas por que eu deixei meu biquíni brasileiro na gaveta e me permiti ficar à mercê do péssimo gosto dos daqui? Como eu estava realmente obstinada, coloquei a mão no bolso e, com lágrimas nos olhos, gastei 20 num biquíni. O lado bom é que, em termos de custo de produção, comprar uma roupa de banho nunca foi tão justo. Porque, minha gente, haja pano! Nunca me senti tão coberta na minha vida!



E hoje, às 7:30 da manhã, o despertador me acordou dizendo que estava na hora de colocar minhas novas peças em uso! Tem uma dezena de piscinas cobertas aqui em Munique, mas escolhi ir para a Südbad. Geralmente elas têm piscinas semi-olímpicas, infantis e de águas termais. Escolhi a Süd porque vi no site que lá a termal fica do lado de fora! E como estava fazendo um sol lindo, resolvi que seria ótimo ficar na água quentinha sob o céu azul. Saí de casa por volta das 8, dividindo a rua só com os fantasmas. Custei a me tocar que era domingo - e me senti mais heroica ainda por ter conseguido deixar a cama pra trás. Deu até pra tirar uma selfie na parada de ônibus! Hehe :P


Almas vivas na rua às 8 da manhã: 0.
Na entrada, paguei 4,40 que me davam direito a três horas de banho. A atendente me entregou um cartãozinho e eu fui pro vestiário, descascar minhas camadas - da jaqueta pesadíssima ao meu biquíni alemão.
Me senti meio esquisita saindo do vestiário só com a toalha me cobrindo, mas todo mundo ao redor estava assim. Chegando no complexo, vi 4 piscinas (sendo duas infantis) e tomei coragem pra encarar a semi-olímpica primeiro. Combinei comigo mesma que nadaria 500 metros. Foi estranho ficar desviando de outros nadadores enquanto ia de uma borda a outra e perceber que a maioria deles sabia muito mais o que estava fazendo do que eu. Muita gente de touca, óculos e aqueles maiôs ou sungas de natação - na verdade, eu era a única com um biquíni colorido em todo o complexo. Se perguntassem quem era a brasileira ali, ninguém teria dificuldade de responder. Enfim, 20 voltas depois, com os braços quase despencando (também porque a cada 2 voltas eu fazia 10 flexões verticais na borda), eu concluí meus quinhentos metros!


Pra me recompensar, fui relaxar na piscina termal. Todas as nuvens tinham ido embora, e o sol brilhava tanto que eu até me bronzeeeeeeei, minha gente! E foi ótimo! A gente entra na piscina pelo lado de dentro do completo (como ta aí na foto) e tem que tomar coragem pra encarar o outro lado. No início, é bem esquisita a sensação do corpo imerso numa água quente enquanto a cabeça fica sofrendo no vento gelado, mas depois a gente acostuma. A piscina tem vários mecanismos de hidromassagem. O meu preferido foi um em que a gente deita sobre umas barras de alumínio e por debaixo delas vem um turbilhão de bolhas que cobre o corpo todo. Nossa, relaxei demaaaaais. Todo esse movimento faz um vaporzaço subir, ótimo para a respiração.

Os turbilhões ainda não estavam ligados, nem as nuvens tinham desaparecido.
Depois de cozinhar por uns bons 20 ou 30 minutos, nadei mais 50 metros (só pra sair de lá com a sensação de ter feito mais esforço do que relaxamento) e fui tomar banho. Quem não adooora um chuveiro coletivo, né? Heheh. Queria ter tirado mais foto (não do chuveiro, claro!) mas assim que tirei as primeiras vi que havia um catupilhão de placas dizendo que era proibido fotografar e eu estava, como sempre, fora da lei. Mas aí vão algumas do site da Südbad pra vocês verem como é legal mesmo!
Voltei pra casa toda felizinha e querendo mais! Na verdade, acho que vou visitar as outras opções e ver qual vai ser a preferida do meu coração. Enquanto concluo o post, fico imaginando o sangue do meu pai querendo ferver por todas as vezes que ele carinhosamente limpou a piscina e eu deixei que ela voltasse a ficar verde sem dar um mergulhinho sequer. Desculpa, paaaaai! É aquela coisa: nós só percebemos a falta que as coisas fazem quando ficamos sem, né? :P Quando cheguei em casa, dei um bom cochilo antes de almoçar, e à tarde fui estudar na biblioteca com uns amigos e de lá fui pra igreja. Um ótimo começo pro meu fevereiro!
Eu espero que o de vocês também tenha sido bem legal.
E se você tem uma piscina em casa ou no condomínio, que está lá olhando pra você de graaaça, sacode a preguiça e dá um mergulhinho pelo menos umas vez essa semana!

Bis bald!